Abstract historiadores que lidam com a teoria evolutiva no período entre a morte de Jean-Baptiste Lamarck (em 1829) e a publicação de A origem de espécies de Charles Darwin (em 1859) centrou-se principalmente nos radicais evolucionistas que, na maior parte, trabalhando nas margens da ciência convencional. Este ensaio, no entanto, quer indicar que, do mesmo período, um transformismo mais moderado (conservador) foi desenvolvido nos centros de debate científico bem respeitado. Faz assim, concentrando-se na trajetória intelectual do Jean-Baptiste d’Omalius d’Haloy, não apenas um geólogo da reputação europeia, mas também um anotado aristocrata conservador e católico. Com base em material arquivista anteriormente não utilizado, este ensaio pesquisa como D’Omalius desenvolveu suas idéias evolucionistas, a partir das lições que ele levou com Lamarck no início do século XIX e terminando com as últimas publicações transformistas que ele publicou como 90 anos -Old na década de 1870. Além disso, o ensaio analisa como D’Omalius adaptaram as idéias transformistas de Lamarck para sua visão de mundo pessoal e analisa as táticas que ele costumava abrir um espaço para o debate da evolução. Desta forma, mostra um aspecto em grande parte desconhecido da transformação do transformismo na ciência do meio-século XIX.