prática gerativa (PG18): analisar o ensino com o objetivo de melhorá-lo
da evidência durante Pratique IV na educação parvular, em um curso formado por 33 meninas e filhos do segundo nível de transição, pertencentes a uma alta escola de índice de vulnerabilidade localizada na comuna de Puente Alto, e o que é observado durante as supervisões, em comum acordo que um aspecto importante para melhorar está associado ao favorecendo a coexistência e o bem-estar dentro da sala de aula, juntamente com um trabalho em equipe; que está diretamente ligado ao desenvolvimento de um “ambiente propício para a aprendizagem”, um “clima positivo em sala de aula” e, em suma, a construção de um “ambiente bienário”.
Este item para melhorar é importante , uma vez que a Junji (2017) menciona em seu documento sobre ambientes biológicos, gera contextos sociais mais amigáveis, com base na confiança e nos cuidados mútuos, promovem “(…) Bem-estar para meninas e crianças, e para pessoas adultas, e para pessoas adultas, No presente e com uma aparência do futuro “(junji, 2017, p.7). Por esta razão, o paradigma que sustenta esta política está associado à chamada” confiança lúcida “, que visa passar do” Relacionamentos de bom tratamento “um” contextos biennatrating “, enfatizando que as relações interpessoais são diretamente influenciadas pelo meio ambiente em que se desenvolvem, o que facilita a coerência e a integração entre o tratamento infantil e o bem-estar do trabalho (Junji 2017).
desde Na educação inicial “(…) o contexto educacional de meninas e crianças é, ao mesmo tempo, o contexto de trabalho dos adultos” (junji, 2017, p.17), um aspecto fundamental para a construção de um “ambiente bienário” é que a mesma confiança que é transmitida ou compartilhada para as garras também é experimentada por adultos que mediam sua aprendizagem “, como pessoas e em seu papel educacional, uma vez que só de lá será possível compartilhá-lo genuinamente, construir ligações afetivas com meninas e Meninos, e até contribuir para a conformação de um acessório seguro (…) “(juni, 2017, p.17). Desta forma, através dos relacionamentos confiáveis lúcidos que são estabelecidos entre todos dentro da sala de aula, e onde o poder é exercido com significado e responsabilidade, é procurado caracterizar o contexto ou a sala de aula como protetor, de modo que todas as pessoas que participam pode diferenciar e desenvolver de acordo com suas necessidades e particularidades (junji, 2017).
Com base no que já está exposto, a primeira orientação prática para a melhoria deste item surge, com base nas interações entre adultos e que Deriva das linhas estratégicas colocadas por Junji (2017) para a construção de ambientes bienntrating, que corresponde à implementação de espaços ou momentos de conversação e reflexão (após o momento do almoço dos corredores) que relentam as situações de conflito que possam existir entre a equipe de sala de aula e como o poder está sendo exercido na prática, para favorecer a comunicação e a confiança. Essa estratégia surge do tipo de relacionamento observada entre o educador e o técnico da sala de aula, caracterizado pela comunicação e compreensão de dificuldades, com relação às suas posturas no exercício de poder para / com meninas e meninos na sala de aula e suas formas de organização de O dia a dia, em termos de funções e organização de espaço e materiais, que tem impacto no desenvolvimento e implementação de cada momento (grupos, centros de interesse, leitura compartilhada, entre outros).
A situação Exposta também está associada ao contexto da sala de aula, que pode ser caracterizada como em parte “caótica” e parcialmente “abusivo”, como descrito por Junji (2017), uma vez que, por um lado, o educador exerce seu poder como autoridade de tal maneira que “não assume toda a responsabilidade” que envolve seu papel, que implica a promoção de um contexto caótico onde meninas e meninos costumam manter conflitos devido a tempos de espera ou porque não é sistemático as regras de coexistência; e, por outro lado, o técnico exerce seu poder com um componente de abusilidade, pelos tipos de punição por meninas e crianças contra conflitos ou sua intransigência contra as idéias ou opiniões dos outros pela equipe, que se traduz nisso só é “obedecido para autoridade “.
Este item também está ligado ao” framework para o ensino “” proposto pelo Ministério da Educação do Chile (Mineduc), que foi projetado para entregar um conjunto de responsabilidades que todos os professores Seu trabalho educacional, a fim de melhorar sua performance profissional e, portanto, as meninas e meninos de sua sala de aula.Apenas, um dos quatro domínios do processo de ensino e aprendizagem que surge dentro deste quadro, corresponde ao “domínio B: criação de um ambiente propício ao aprendizado”, que se refere ao ambiente de aprendizagem em seu sentido mais amplo; isto é, a atmosfera e clima que gera o professor, no qual os processos de ensino e aprendizagem “(Mineduc, 2008, p.9) acontecem. O MinEduc aponta que este domínio, composto por quatro critérios, é de grande relevância porque há uma Relação entre os componentes afetivos, sociais e materiais do processo de ensino e aprendizagem e a qualidade da aprendizagem subsequente dos alunos (ver imagem nº1) (Mineduc, 2008).
Imagem Nº1: Quadro para um bom ensino e domínio b: criar um ambiente propício para aprender