O hábito de relacionar papoulas com a guerra vem da era napoleônica, quando um escritor percebeu que o território inundado depois de um conflito foi coberto com essas flores na primavera. Durante a grande guerra, o tenente-coronel John McRae, médico canadense, escreveu o poema nos campos de Flandres, no qual ele estabeleceu esse mesmo relacionamento. A composição tornou-se famosa e a poppy tornou-se o emblema do falecido em combate: Nos campos de Flandres, as papoilas crescem // entre a fileira de cruzes, // que marcam nossa cama; e no céu // las alondras, eles ainda cantam bravamente, o voo // mal está ouvido entre os canhões abaixo … Então, o dia do aniversário do armistício, em 11 de novembro, os britânicos são colocados uma papoula -Poppy – papel, em memória do falecido na Primeira Guerra Mundial. Com ele também comemoram outros soldados que perderam suas vidas em conflitos posteriores, como a Segunda Guerra Mundial, a Guerra da Malvinas ou a Guerra do Golfo. Os poppys são feitos pelos veteranos da guerra e vendidos por representantes da Royal British Legion, uma organização formada por sobreviventes de todas as guerras.
Por outro lado, em Somme (França) Cada primeira papoilas de julho são lançados em um imenso poço conhecido como a grande mina. O buraco de 30 m de profundidade e 100 m de diâmetro – deixou uma mina colocada sob as linhas alemãs, que explodiu em 7,28 h de 1 de julho de 1916, antes da ofensiva da infantaria que deu iniciou a batalha de Somme. Neste ponto, no mesmo dia e para essa hora é realizada anualmente uma cerimônia emocional.