A Comissão Econômica da América Latina e do Caribe (CEPAL) anunciou seu último relatório sobre o investimento direto estrangeiro (IDE). Lá é revelado que no ano anterior houve um recorde e como um todo a região recebeu US $ 153 bilhões. Este montante representa um aumento de 27% em relação a 2010.
Os países que capturavam mais recursos foram o Brasil, o México, o Chile, a Colômbia, o Peru e a Argentina. Apesar do bom tempo econômico, a região, o Equador, El Salvador e Paraguai estavam localizados na cauda da FDI.
No ano passado, o país chegou USD 567 milhões, uma figura importante se comparado a 158 milhões em 2010. No entanto, que mostra que o Equador não está no mapa prioritário do investidor.
As condições atuais da economia equatoriana não mostram que esta tendência mudará. A política do governo é mais orientada para o desenvolvimento do setor público do que para o privado. A constante criação de empresas estatais é uma amostra que sua agenda vai para lá.
Por enquanto, o regime é apostado em investimentos que chegam com a assinatura de contratos de mineração; No entanto, até agora, foi alcançado com Ecuacorriente.
Sustentabilidade econômica e sustentabilidade econômica não apenas sustenta o que faz ou pare de fazer o setor público. A alta liquidez que é percebida no mercado não garante que uma crise do petróleo possa ser surgida no futuro.