Nascido em Buenos Aires Em 1993, começa no baixo Double em 16 anos sob a tutela de Omar Moreno Ricci e após Oscar Romane, solista da Orquestra Nacional da Sinfonia. Como guia, primeiro integra a orquestra acadêmica de Buenos Aires e a Orquestra Nacional de Jovens do Bicentenário, também participando dos festivais de Ushuaia e Santa Catarina (Brasil). Em 2013, ele entra na academia orquestal do Instituto de Arte superior do Teatro Colón, onde continua seus principais estudos com Elián Ortiz Cárdenas. Apoiado pela Fundação Argentina de Mozarteum, complementa sua formação com as aulas de Jeff Brarartich, Heinrich Braun, Petru Igaga, Luis Cabrera, Catalin Rotaru, Alberto Bocini, Ingrid Zur, Jörg Heyer, Monica Cosquov, entre outros professores. Em 2015, ocupa uma posição no Filarmónico de Buenos Aires. Um ano depois, é selecionado para integrar a orquestra do festival Schleswig-Holstein Musik, com o qual ele anda os principais salões da Alemanha sob a direção de Christoph Eschenbach, Michael Sanderling e Vladimir Yúrovski. Laureate em 2017 com o primeiro prêmio e prêmio do público no concurso de graves internacionais de Montevidéu, Julián Medina é substituto de solista de trabalho familiar do Fillarmonical de Buenos Aires desde 2016, posição obtida por concurso público. Além disso, realiza concertos de música de câmera nos salões principais da cidade.