Influência de eletrólitos, espécies iônicas e sódio mutável na dispersão do solo

curta comunicação

Influência de eletrólitos, espécies iônicas e sódio mutável na dispersão do piso


Lázara María Oterero-gómez1 *, Vicente Armando Gálvez-Varcalcer1, Norys Obdulia Navarro-Gómez1, Luis Beltrán Rio-Ramos1, Juan Miguel Pérez -JiméNez1, Tania Guard-Madrazo1

* endereço para resumo de correspondência

Influência de eletrólitos, espécies iônicas e sódio mutável na dispersão do solo. O objetivo do presente trabalho foi determinar o efeito de dispersão da salinidade em uma planta Gleysol Petrogléyico. O estudo foi realizado na empresa de sementes de arroz corojal em Artemisa, Pinar del Río, Cuba, com cultivo de arroz. O efeito de dispersão da salinidade foi determinado a partir da informação das múltiplas equações de regressão linear obtidas entre o coeficiente de dispersão de solos com porcentagem de sódio intercambiável (PSI), condutividade elétrica (CE) e forças iônicas que fornecem os íons totais e íons livres , durante os anos de 1997 a 2001, para esclarecer a contribuição dos indicadores de salinidade% NA + (PSI), força iônica do total de íons (IT), força iónica de íons livres (IL), condutividade elétrica e outros fatores não considerados, a dispersão dos solos. A alta dispersão médica desses solos, esconde o efeito do acúmulo de eletrólitos para neutralizá-lo, manifestando propriedades dispersivas de sódio mutáveis em faixas elétricas de condutividade 2.01 4 DS.M-1 e Ana +. (ACA2 +) – 0, 5 total 5,01 7 (mmol.l-1) 0,5.


Resumo

Influência de eletrólitos, espécies iónicas e Sódio trocável na dispersão do solo. O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito de dispersão da salinidade em Gleysol Solo Petroguíno de Artemisa, Pinar del Río, Cuba recortada com arroz. O efeito dispersante foi determinado a partir de múltiplas regiões lineares obtidas a partir do coeficiente de dispersão dos solos com a porcentagem de sodiun trocável (PSI), condutividade elétrica (CE) e força iônica que fornecem os íons totais e livres durante os anos de 1997 a 2001, para discernir A contribuição dos indicadores de salinidade% NA + (PSI), força iônica total (IT), força iônica livre (IL), condutividade elétrica e outros fatores não crescorridos para a dispersão dos solos. A alta dispersão médica desses solos mascarou o efeito da acumulação de eletrólito, neutralizando-a, com sódio trocável mostrando o efeito de dispersão em faixas de condutividade elétrica de 2.01 4 ds.m-1 e Ana +. (ACA2 +) – 0,5 total 5.01 7 (MMOL. L-1) 0.5.

palavras-chave: salinidade, condutividade elétrica, força iônica.


Introdução

A dispersão dos solos, é uma propriedade considerada na avaliação da sua degradação física. Isto é obtido a partir da proporção percentual entre o conteúdo dos micro agregados e a fração granulométrica do diâmetro da argila, que está intimamente ligada ao estado coloidal dos solos (Quirk 2003). Esta propriedade tem uma alta dependência do conteúdo e composição de argila, riqueza orgânica, adsorvidas e íons adsorvidos, que determinam coagulação ou defloculação de partículas fundamentais, mais correspondentes à estabilidade da água dos agregados do solo (Otero 1993). Também pode ser causado por condições de estresse químico, mecânico e de umidade (Amazketa et al., 2003). A dispersão do solo pode ser uma das causas da lavagem e transporte de colóides do solo e, assim, produzir o movimento para o ambiente de substâncias fortemente adsorvidas para eles, como metais pesados e certos pesticidas (Laegdsmand et al., 2005).

No caso de solos afetados pela salinidade, a relação entre a pressão exercida pelo porcentagem de sódio intercambiável (PSI) com relação a A concentração da solução externa, determina as dimensões da dupla camada elétrica dos colóides, responsável pela floculação estável ou a dispersão do solo e sua permeabilidade de um limiar de concentração eletrólito dissolvido (Quirck 2003).A este respeito, Ward e Carter (2004) obtiveram que a magnitude da dispersão de pisos depende de algumas propriedades que incluem a relação de adsorção de sódio, a condutividade elétrica, a densidade de volume, as partículas de argila, a matéria orgânica, a taxa de carga entre os cloretos e sulfatos dos íons, com respeito à soma das cargas de íons de sódio e cálcio na solução do solo.

O PSI e a concentração de eletrólitos (c ) da solução desempenham um papel significativo na determinação das propriedades físicas; Entre estes a resposta à dispersão e vedação da argila do solo, embora existam estudos sobre os efeitos da sodificação sobre a estabilidade dos agregados que demonstraram resultados inconsistentes (Levy et al., 2003).

O mecanismo de dilatação do colóide do solo causado pelo sódio pode afetar a estrutura, devido ao aumento da espessura da camada de água ligada às partículas, tornando-os separados uns aos outros, causando a dispersão de argilas (Lopes et al., 1998).

O objetivo deste trabalho foi Para determinar o efeito de dispersão em um piso de gleysol petrogléyic.

Métodos e métodos

O estudo foi realizado durante os anos de 1997 a 2001, na “companhia de semente de arroz” corojal “, localizada no Município Artemisa, entre as coordenadas 22 ° 37 ’22 ° 40 ‘Lanitude Norte e 82 ° 45 ’82 ° 50’ de West Longitude, no sul da Llanitude Havana em Artemisa, Pinar del Río, no Ocidente da República de Cuba. A precipitação média da primavera e do período frigorífico durante os anos de estudo foram 1129.2 e 331,4 mm respectivamente e as temperaturas médias nas estações de primavera e frias foram 26,7 e 22,9oC, respectivamente. A área experimental é de 148 é de 8,3% da área total da empresa e é representativa do problema existente com a salinidade em parte desse estabelecimento, que é a localização de algumas de suas áreas de produção abaixo abaixo da Cota 6 Masl, de água de má qualidade em irrigação em alguns campos e o elevador da clínica de água. Práticas culturais foram realizadas pela própria empresa.


O solo é um gleysol Petrogléyico (Iuss 2007) desenvolvido a partir de sedimentos binários com um horizonte superior de textura leve, suportado por uma camada argilosa subjacente, que apresenta propriedades gléicas a menos de 50 cm deep, acompanhado por um horizonte nodular ferruginoso.

foi analisado 49 amostras adquiridas no momento da colheita dos campos em Dezoito pontos representativos, amostrados a cada 20 cm, até 60 cm de profundidade, cuja caracterização geral foi publicada por Otero et al. 2006a. De acordo com esta informação, a capacidade média de troca de catiões do solo está no intervalo 22,26 – 25,56 cmole (+). KG-1, que avalia-o como mediana, o conteúdo orgânico médio da camada 0 – 20 cm é 2.61 + / 0,81%, que valoriza o solo de conteúdo baixo a médio de matéria orgânica e a textura média é a limusine acillosa (Ministério da Agricultura 1984).

A avaliação da salinidade relatou o domínio da salinização no solo, que pode ser apresentado como um único componente de salinidade, com risco de sodificação e acompanhada de sodificação, desde a salinidade global (Otero et al. 2011 ) das amostras na camada de 0 a 60 cm, relatórios tão fracamente salina e ligeiramente sódio a 6,25%, solução salina média e ligeiramente sódio 25%, molyly salina e médio sódio 12,5%, solução salina e meio de sódio e médio. sódio 31,25% e 6,25% como fortemente salgado e sódio.
Em conjunto, a salinidade específica (OTERO et al. 2011) Defina onze categorizações de comportamentos que são os seguintes: Sem salinos com alto risco de silêncio a 6,25%, sem salinos com silina com médio risco de sódio 6,25%, solução salina média com forte risco de sodificação 12,50%, solução salina média com sodificação 6.25 %, salina com risco fraco de sódio 6,25%, solução salina com forte risco de sodificidade 6,25%, fortemente salinenses com risco médio de sódio 6,25%, fortemente salina com forte risco de sódio 12,50% e muito fortemente salina com sodificação em 6,25%.

foi determinado a influência quantitativa de% NA + (PSI), condutividade elétrica, força iónica total (IT) e força iônica livre (IL), sobre a dispersão dos solos em diferentes intervalos de condutividade elétrica e a relação ANA +. (ACA2 +) – 0,5 dos íons solúveis totais, por equações lineares de multi-regressão entre as propriedades. Os níveis de condutividade elétrica considerados foram: 1 – 2 ds.m-1, 2,01 – 4 ds.m-1 e 4,01 – 6 DS.M-1, enquanto as gradações analisadas de Ana +. (ACA2 +) -0.5 foram composto de 1 – 7 (mmol.l-1) -0.5, > 7 (mmol.l-1) 0,5, 2 – 4 (mmol.l-1) 0,5, 4.01-6 (mmol.l-1) -0.5, 1-3 (mmol.l-1) 0,5, 3.01-5 (mmol. L-1) 0,5 e 5.01-7 (mmol.l-1) 0,5 .

As forças íon total e livre (IT e IL), espécies iônicas e indicadores da avaliação da salinidade específica foram obtidos Do processamento de cátions solúveis e íons obtidos na relação do solo: água 1: 5 através do “Calc com IP” (OTERO et al. 2006) b.

A NA + mutável foi determinada pelo método ShatchaBell baseado na utilização do pH de acetato de amónio 8,5 para o deslocamento das bases adsorvidas e a leitura subsequente da concentração de Na + PO spectopotometria de emissão (instituto de padronização 2000). A textura e microestrutura foram determinadas por Kachinsky (Kaurichev et al.1984), o coeficiente de dispersão (KD) pela relação percentual entre as partículas < 0,002 mm obtido na determinação da microestrutura e textura respectivamente, matéria orgânica por Walkey Black (Jackson 1964), o pH foi medido pela potenciometria (Instituto de padronização 1999).

Condutividade elétrica (CE) foi obtida na relação terrestre: água 1: 5 (Jackson 1964), isso foi transformado em condutividade elétrica para o extrato de saturação pelo próprio coeficiente para esse solo.

A composição de argila predominante foi verificada pelo cálculo matemático da troca específica de frações adsorventes do solo (OTERO et al., 2006a). O critério de avaliação da constante de dispersão (KD) do solo, foi dito por Rivero (1985) que considera valores KD < 20 sem dispersão, 20 < kd < 40 é de dispersão média e kd > 40 alta dispersão. Os estados de tendência central das propriedades avaliados em todas as amostras aparecem na tabela 1.

Resultados e discussão

A terra estudou apresenta dispersão mediana com valores específicos com alta dispersão (Tabela 1), dado pelo efeito combinado de vários fatores como conteúdo de matéria, composição de argila e íons. No nível de toda a população, a relação entre a constante de dispersão (KD) com a porcentagem de sódio intercambiável, pH, porcentagem de argila, porcentagem de matéria orgânica (MO), condutividade elétrica (CE) e força ônica total (TI) , foi ajustado para a equação 1:


Essa equação revela que, no nível da população, a contribuição da salinização global e indicadores de sódio (% na + e CE) é perdida para a dispersão do solo. Os sinais desses componentes indicam que os comportamentos médios contribuem para a floculação, além disso, a propensão coagulante da matéria orgânica e as tendências dispersas do pH e a força iônica dos íons solúveis totais são observados; Bem como outros fatores não considerados, revelados pelo alto peso do termo independente na equação. Nos outros agentes não quantificados, a concentração particular de terceiros íons adsorvidos e relações interciais entre Ca2 + e Na + (OTERO 1993), bem como outros membros da composição granulométrica e a presença de sesquiyxides (Villafañe 2000). Na profundidade em que o sistema radicular de arroz é desenvolvido, a argila predominante é tipo 1: 1 e a incidência de variáveis de gestão e cultura intensiva influenciaram a interação de matéria orgânica: argila, que pode limitar o efeito da matéria orgânica contra a dispersão do solo ( Otero et al., 2006a).

A estabilidade do koolinite também é influenciada para os valores de pH e forças iônicas, Kretzschmar et al.(1997) obtiveram que as adições de ácido humano contribuem para o aumento da sua segurança e que a adsorção do ácido humano pelo referido argila é devido à carga negativa da superfície líquida que é estabelecida acima do pH 4.8.

Em 82% das amostras populacionais em estudo, valores de pH maiores que 5 são apresentados, no entanto, há uma complexidade de fatores que afetam a dispersão do solo, de modo que o efeito coagulante ou defloculante da salinidade em oposição ou além das propriedades intrínsecas dispersivas do solo, dependerá da força iônica e da natureza das espécies iônicas presentes. Para limpar este desconhecido, a análise do eletrólito e sódio mutável, em diferentes intervalos ou intervalos de indicadores da salinidade dos andares foram realizados.

Influência do estado de eletrólitos solúveis e a dispersão intercambiável na dispersão do solo nas faixas de condutividade elétrica

de todas as amostras, 18,36% apresentaram condutividade elétrica entre 1 – 2 ds.m-1, 51,02% de 2,01 – 4 ds.m-1, 26,53% de 4.01 – 6 ds.m-1 e 4,08% apresentaram valores de condutividade elétrica maior que 6 ds.m-1. Considerando esses intervalos de condutividade elétrica, foram obtidas as seguintes equações ajustadas:



As equações de configurações entre a constante de dispersão (KD),% NA +, condutividade elétrica e total e livre e livre íons forças de dissolução 1: 5, nas fileiras da CE 1 – 2, 2.01-4 e 4.01-6 DS.M-1 (equações 2,3,4,5,6,7,8), mostraram que a força iónica do Os íons totais tendem a favor a dispersão, enquanto a força iônica dos íons totalmente dissociados, aumenta.

É observado no intervalo 1 – 2 DS.M-1, que é destacado o peso dos outros fatores não considerados na dispersão (equações 2, 3, 4), característicos das propriedades específicas dos solos estudados, em que a maior instabilidade da micro estrutura foi obtido (Tabela 2), que Det Hermina que o valor da constante de dispersão (KD) é avaliado alto.
Amezeta e Aragues (1995) obtidos na dispersão dos solos argilosos a influência de variáveis não controladas independentes na concentração e composição de eletrólitos e pH. Neste intervalo inferior de condutividade elétrica (CE), o aumento da dispersão do solo pode causar a massa do solo fluindo por ação de água antes de um baixo conteúdo orgânico (Suarez e Suarez 2005).

A Tabela 3 é confirmada que parte do efeito originário da força iônica dos íons livres na dispersão do solo é compensada pela resistência de todos os íons. Isso indica a influência de alguns pares em favor da floculação. O valor da correlação obtida entre os pares de carga +1 com a constante de dispersão nesse intervalo de condutividade elétrica (R = 0,69, p = 0,05), descartá-los de exercer esta ação, ao mesmo tempo, aponta a concentração insuficiente de íons de cálcio Na solução do solo, que é uma das causas das propriedades dispersivas dos solos (Suarez e Suarez 2005).

Esta disposição coincide com a dispersão superior do piso de 1-2 ds.m-1, apesar da tendência apresentada por condutividade elétrica, compensar o efeito dispersivo do sódio mutável neste intervalo. No intervalo CE 2.01 – 4 DS.M-1, o% na + atua a favor da dispersão do solo, representando a contribuição de Na + 6,79%, se a presença de acasalamento íon é óbvia e 10,39% se for considerada a força iônica contribuída por todas as espécies iônicas presentes na solução do solo (Tabela 3).
O valor KD infere que o A camada dupla difusa é menos grossa nesta faixa do que no anterior, na qual precisamente as forças iônicas (totais e gratuitas), eles contribuem menos para a dispersão (Tabela 2). Nos termos das condições de estudo, é neste intervalo de condutividade elétrica (CE), na qual a concentração crítica de coagulação pode ser alcançada para melhorar as condições físicas físicas e as condições hidrelétricas do solo (Madero et al., 2008).

A força iônica dos eletrólitos não concorreu os efeitos aditivos do sódio à dispersão do solo como resultado do influência da natureza das espécies iônicas dissolvidas; A pequena diferença na contribuição de ambas as forças de íons para a dispersão do solo e o valor fraco da correlação entre a constante de dispersão com os pares de carga -1 (r = 0,37 p > 0,05), indicar que estes têm pouca incidência no efeito da exclusão negativa dos ânions.

O peso do resto de Os fatores não considerados como matéria orgânica, granulometria, pH, sesquiyxides, etc., diminui em relação ao intervalo CE 1 – 2 DS.M-1, uma vez que não excede 50% do passivo na dispersão dos pisos ( Equações 5 e 6).

Na gama CE = 4.01-6 ds.m-1, embora não haja efeito dispersante de sódio mutável (equações 7 e 8), a presença de acasalamento de íon não exerce influência sobre esse comportamento (Tabela 3).

Neste intervalo é mais evidente o efeito de íons solúveis na dispersão do solo, dada a influência da composição iónica específica e aumento da concentração de íons solúveis, por isso a influência de íons Nesta propriedade é explicado através do efeito da concentração com o aumento da salinização na deterioração de outros fatores que atuam em favor da degradação e contra a preservação da estabilidade do solo, como a energia da água, o conteúdo e a qualidade do húmus e da qualidade Entre outros que provocam o aumento da dispersão (Flores et al., 1998).

Influência do estado de eletrólitos solúveis e A dispersão intercambiável de Na + NA nas faixas de Ana +. (ACA2 +) – 0,5

Todas as amostras analisadas apresentadas ANA +. (ACA2 +) – 0,5 > 1, indicando que existe uma condição real de acumulação de sódio na solução, cujos valores variaram entre 1, L5 e 21.51 (mmol.l-1) 0,5. 87,7% das amostras apresentaram valores desse indicador de sódio entre 1-7 (mmol.l-1) 0,5 e 12,3% apresentaram valores 7 (mmol.l- 1) 0,5, que indicam diferentes graus de envolvimento por solonetização (Krupsky et al., 1983).

Dedutando Dependendo das faixas de Concentrações ativas de sódio solúvel, com relação às concentrações ativas de cálcio, as equações ajustadas foram:

As equações obtidas no intervalo > 7 mmol.l-0,5, eles não foram significativos. Os sinais dos membros no resto das equações, ratificam o efeito das forças íons totais e livres (IL), a favor da dispersão. Ao considerar o efeito dos indicadores de salinidade sobre a dispersão, pelos intervalos da relação ANA +. (ACA2 +) – 0,5 t, é obtido que o resultado do PSI está dispersando, com relação à ação eletrostática de íons solúveis ( Otero et al., 2008).

nos intervalos de condutividade elétrica 4.01 – 6 ds.m-1 e na ANA + . (ACA2 +) – 0,5 T 1 – 3 e 3.01-5 (mmol.l-1) 0,5, a ação da condutividade elétrica é obtida em contrair o efeito de dispersão de Na + intercambiável (equações 17, 20, 23), enquanto 5,01 – 7 (mmol.l-1) 0,5 adiciona seu efeito de dispersão à equação de PSI 26). A este respeito, Villafañe (2000) proposto através de uma equação de regressão que relaciona valores de condutividade elétrica e rasal, distinguir a dispersão dos solos devido a atribuível e não atribuível a sódio.

Ação de dispersão de sódio é verificada, combinada com a força ônica total nos níveis de Ana +. (ACA2 +) – 0,5 t de 2 – 4 (mmol.l-1) 0, 5 4,01 – 6 (mmol.l-1) 0,5 e 5,01-7 (mmol.l-1) 0,5 (equações 13, 15 e 24), então nesses intervalos, o efeito de ambas as propriedades é adicionado contra a coagulação do meio . Nos dois primeiros intervalos, a influência do sódio é indiscutível em favor da espessura da dupla camada difusa, com relação à ação do conteúdo total de todos os eletrólitos (Tabela 4). De 5,01 a 7 (mmol.l-1) 0,5 Embora o sódio exerce maior papel de dispersão (Figura 1), a concentração e a composição dos eletrólitos compensam a sua ação sobre a dispersão do solo que reduz o seu valor absoluto (Tabela 4).
com o aumento das relações Ana +.(ACA2 +) – 0,5 t, aumenta a contribuição dispersiva de Na + mutável ao solo (Figura 1), a maior contribuição desta base adsorvida é obtida na gama de 5.01 -7 (mmol.l-1) 0, 5 que coincide com as forças de íons mais baixas, devido à prevalência das maiores concentrações em íons de sódio, que, sendo monovalentes, as cargas contribuem menos para esta propriedade, que revela a importância não apenas do conteúdo total dos eletrólitos, se não também da composição qualitativa. Ana +. (ACA2 +) – 0,5 total 5,01 – 7 (mmol.l-1) 0,5, que a correlação entre a PSI e a constante de dispersão do solo foi de 0,82 (p = 0,05).

De acordo com esta ala de resultados e Carter (2004), obtiveram dependências e propôs valores críticos do RAS NA +. (CA2 ++ mg2 +) ) – 0,5, como alternativa para a identificação e manuseio de pisos dispersivos.

A contribuição relativa dos fatores não considerados dispersão do solo aumentou com a diminuição da relação de atividades ANA +. (ACA2 +) – 0,5 t, contrária à contribuição do NA MUDÁVEL (Figura 2). Por esta análise, também a manifestação da NA intercambiável na dispersão do solo, coincide na faixa de condutividade elétrica entre 2 e 4 ds.m-1 (Tabela 5), como visto na análise realizada pelos intervalos de condutividade Elétrico Os resultados demonstram a conveniência de que a interpretação do efeito da salinidade sobre a dispersão desse solo com propriedades dispersivas, seja por faixas de concentração de indicadores de condutividade elétrica (CE) e actividades (AA2 +) -0.5 t).

análise dos intervalos entre 1-5 (mmol.l-1) 0,5 e 4,01 – 6 (mmol.l-1 ) 0,5, em relação à força iônica dos íoneses dissociados (Equações 14, 16, 19 e 22), revela que Na + é atraído para o colóide, e é por isso que esse efeito não é manifestado dispersando; No entanto, contra a força iônica dos íons totais (livres + pares), adiciona seu efeito de dispersão à das condições do solo (Figura 1). Isto indica que os pares de carregamento 0 detectados foram NaHCO30, Caso40, MgSO40 e NACL0, não intervêm significativamente na coagulação do meio, que foi ratificado pela correlação positiva do sinal detectado entre KD e a soma dos íons pareados de carga 0 em o intervalo 4.01-6 (mmol.l-1) 0,5, que foi 0,56 (p = 0,05).

Os resultados da Tabela 5 indicam que houve diferenças nas concentrações percentuais das acusações dos pares de íons formados, que a ANA + intervalo. (ACA2 +) – 0,5 total de 5.01 – 7 (mmol.l-1) 0,5 foi a formação de íon binária mais escasso com carga 0 e +1 e formação mais abundante dos pares de carga -1, que são adicionados A ação de dispersão do adsorvido Na +.

em intervalos CE entre 2,01 – 4 ds .m-1 ou ANA +. ( ACA2 +) – 0,5 de 5,01 – 7 (mmol.l-1) 0,5 do piso petrogléico de Gleyisol estudado, a presença de salinidade diminuiu o protagonismo de outras propriedades individuais dos solos na deterioração da estabilidade da micro estrutura, a A dispersão dos solos é reduzida, o que revela a predominância da salinização no papel disperso de sódio mutável (sodição) nas referidas faixas. É corroborada que a salinidade nesta área é caracterizada pelo acúmulo de eletrólitos, coincidindo com a avaliação inicial dos solos que relata fundamentalmente os processos de salinização, também que o estado de íons solúveis exerce influência nas suas manifestações coloidais, dependendo dos intervalos de concentração considerados .

Os resultados gerais recomendam manter as concentrações de eletrólitos dentro de uma proporção de atividade + (ACA2 +) – 0,5 entre 1-3 (mmol .L-1) 0,5 e condutividade elétrica entre 2-4 ds.m-1 para minimizar a dispersão do solo, que deve ser alcançado pela introdução de íons de cálcio com práticas de manipulação. OTERO et al. (2005) publicou os resultados satisfatórios obtidos com a utilização do regime residual da fábrica de acetileno, como um melhorio do colaborador de cálcio em áreas afectadas pela salinização e sodificação desta companhia de arroz.

Barreto et al.(2003) Recomendado que, ao definir medidas de prevenção e recuperação afetadas pelos sais, a relação entre o conteúdo salino e sódio é de suma importância, com as propriedades que determinam a eficiência da drenagem, dada a influência na redução da condutividade hidráulica com o aumento de Os efeitos dispersivos gerados pela sodificação das partículas do solo.

Além das medidas para reduzir os efeitos da salinidade no solo e A cultura, deve ser levada em conta que a dispersão gerada pelo teor de sódio intercambiável no solo, pode desencadear processos erosivos, como eles exibiram Kretzschmar et al. (1997), com a dispersão de argilas, sua translocação é facilitada em conjunto com outros compostos adsorvidos. Outros autores como Summa et al. (2006), explicou as manifestações da isenção gerada pela dispersão em solos caelainíticos sob diferentes condições de exposição à erosão, através da caracterização dos indicadores de salinidade do solo, obtendo que a porcentagem de sódio intercambiável realizou uma melhor caracterização do fenômeno que o Solúvel, porque nos processos erosivos, além da exposição morfológica, geográfica e mineralógica, os processos de troca de catióis dos pisos intervêm.

Com a análise da salinidade do chão gleysol petrogléyic por intervalos de condutividade elétrica e relacionamento de atividade, ANA +. (ACA2 +) – 0,5 o efeito particularizado da sodificação, composição e concentração dos eletrólitos, contra o contrato ou contribui para o dispersão do solo. Recomenda-se a interpretação dos efeitos da salinidade e gestão sobre a dispersão deste solo, bem como outros solos com propriedades dispersivas intrínsecas serem analisadas por intervalos dos indicadores de condutividade elétrica e relação de atividade ANA +. (ACA2 +) – 0 5 tendo em conta as particularidades das espécies iónicas.

nesta condutividade elétrica do solo entre 2 – 4 ds.m- 1 e A proporção Ana +. (ACA2 +) – 0,5 1-3 (mmol.l-1) 0,5, atinge a menor dispersão do solo, por isso é sugerido com as práticas de gestão que ajustam as concentrações de eletrólitos pela presença de íons de cálcio, que também contribuem para reduzir a sodificação do solo.
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* Correspondência A:
Lázara María Oterero-Gómez. Instituto de Suelos del Minag. Antigua Carretera de Vento Km 81/2 AP 8022. Capdevila, Boyeros, CP 10800. Ciudad de la Habana. Cuba. Teléfono 6451166; Telefax 6453946. Autor Para Correspondencia: Lázara Otero. [email protected]; [email protected]; [email protected]
Vicente Armando Gálvez-Varcalcer.Instituto de Suelos del Minag. Antigua Carretera de Vento Km 81/2 AP 8022. Capdevila, Boyeros, CP 10800. Ciudad de la Habana. Cuba. Teléfono 6451166; Telefax 6453946. Autor Para Correspondencia: Lázara [email protected]; [email protected]; [email protected]
norys obdulia navarro-gómez. Instituto de solos da minag. Vento antigo Km 81/280 AP 8022. Capdevila, Boyeros, CP 10800. Cidade de Havana. Cuba. Telefone 6451166; TeleFax 6453946. Autor para correspondência: Lázara Otero. [email protected]; [email protected]; [email protected]
Luis Beltrán Rio-Ramos. Instituto de solos da minag. Vento antigo Km 81/280 AP 8022. Capdevila, Boyeros, CP 10800. Cidade de Havana. Cuba. Telefone 6451166; TeleFax 6453946. Autor para correspondência: Lázara Otero. [email protected]; [email protected]; [email protected]
Juan Miguel Pérez-Jiménez. Instituto de solos da minag. Vento antigo Km 81/280 AP 8022. Capdevila, Boyeros, CP 10800. Cidade de Havana. Cuba. Telefone 6451166; TeleFax 6453946. Autor para correspondência: Lázara Otero. [email protected]; [email protected]; [email protected]
Tania o guarda-madrazo. Instituto de solos da minag. Vento antigo Km 81/280 AP 8022. Capdevila, Boyeros, CP 10800. Cidade de Havana. Cuba. Telefone 6451166; TeleFax 6453946. Autor para correspondência: Lázara Otero. [email protected]; [email protected]; [email protected]
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