O problema da origem do estado continua sempre aberto à discussão e reflexo, ao ponto que não pode ser assumido. É um problema que está diretamente relacionado ao nosso modo de viver e, nesse sentido, com a vida diária no estado. Para o problema de sua origem, há duas as principais respostas que foram desenvolvidas: de um lado, o estado é explicado como um processo natural, que é dado pela participação ativa do indivíduo em questões sociopolíticas, como algo intrínseco Em sua condição humana para viver bem. Por outro lado, o estado foi criado a partir de um pacto, necessariamente artificial, para não viver bem, mas para ser capaz de sobreviver e viver juntos. As conseqüências que tinham que mudar paradigma, isto é, entender o Estado como algo bom humano, para entendê-lo como um mal necessário, o homem afetado, a sociedade e a organização estadual; Estabelecer as bases, não precisamente positivas, de coexistência humana na modernidade. O problema da origem do estado permanece sempre aberto a discussão e pensamento político, a ponto de não ser obtido como concedido. É um problema que se relaciona diretamente com o nosso modo de vida, e, nesse sentido, com a vida diária do estado. Para o problema da origem, duas são as principais respostas que foram feitas. Um: o Estado descreve seu processo natural, que se dá através da participação ativa do indivíduo nos tópicos da política social, como algo intrínseco em sua condição humana para viver bem. Dois: O estado foi criado a partir de um pacto, necessário artificial, não apenas para viver bem, mas para serem vivos sobreviver e viver em paz. Os conversíveis de mudar o paradigma, isto é, de entender o estado como algo meramente humano para entendê-lo como um maligo mal, reverberou no modo de compreender o homem, a sociedade e a organização estadual; Definindo as bases, não precisamente positivas, da coexistência humana na idade moderna.