Fissura intracondilar do úmero no cão


fissura intracondilar do úmero no cão

  • miguel Ángel solano
  • nº252, julio ‘ 18
  • páginas 47-52

cônjuge humeral canino tem dois centros de ossificação (medial e lateral) que se reúnem em média de 14 ± 8 dias após o nascimento (lebre 1961). Fraturas condilares úmidas (HCF, inglês, fratura de condillar zeral) geralmente ocorrem como resultado de trauma grave e com maior incidência em animais esqueleticamente imaturos de cerca de quatro meses de idade. Apesar disso, vários itens relataram HCF em animais esqueleticamente maduros com história mínima de trauma, sendo os animais de spaniel maternal (Little 1994, Fitzptrick 2009, Vannini, 1988). Este fato gerou suspeita sobre uma fraqueza inerente ou anormalidade conformacional neste subgrupo de animais.

A fissura humeral intracondilar (HIF) foi identificada em tomografia axial computadorizada (TAC) como uma fissura radiolucente que se estende da superfície da articulação para o supratroclear do úmero, chamado completo quando se atinge e incompleto quando não acontecer. Esta descoberta foi identificada em cães Spaniel, Ponteiro Inglês, Labrador, Bulldog Inglês, Pug e Rottweiler. Há um consenso geral de que essa fissura constitui um fator de risco de fraturas ósseas por fadiga de uma ou ambas as cristas supracondilares humerais, geralmente ocorrendo lateralmente.

várias hipóteses que foram relatado para explicar a etiopatogênese do HIF. Uma possível ossificação incompleta do côndilo humeral (IOHC, inglês, ossificação incompleta do condício humeral) havia sido tradicionalmente a hipótese mais aceita. Com base nele, os dois centros de superfeituação do côndilo humeral falharam em sua fusão, sendo separados pelo tecido fibroso. Desta forma, o tecido fibroso se comportou como ponto de fraqueza estrutural que predisse as raças mencionadas para fraturas de fadiga. Duas publicações mais recentes (Farrell 2011 e Piola 2012 descreveram o primeiro caso do HIF, onde a fissura foi desenvolvida após a ossificação de string humeral foi completa e bem documentada em TAC (Farrell 2011) e em ressonância magnética nuclear (PIOLA 2012). Em um terceiro artigo, Witte et al. (2010) A propagação de uma fissura parcial de inentercondile foi descrita completa em um cocker de spaniel americano com TAC.

Além disso, vários estudos histológicos do condar fissure (marcelino Little 1994, Gnudi 2005, von Pfiel 2010) relataram descobertas mais sugestivas de não sindicatos crônicos do que da interrupção da ossificação endocondral.

desde então, a hipótese de O IOHC foi questionado e até mesmo a nomenclatura na literatura mudou. Farrell et al (2010) sugeriu o termo HIF, de modo que a referência à etiologia é omitida e uma terminologia meramente descritiva é adotada.

Vários autores sugeriram que é um subgrupo de pacientes com HIF que têm um alto risco de fratura de seqüência de cordas úmidas após o diagnóstico inicial da fissura (Farrell 2011, Fitzpatrick 2009, Little-Marcellin 1994).

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