Felipe Montes (Português)


Fragmento de Yerbabuena

Aqui eles vêm, da alça, crianças Eleazar e Magdalena, Lacial Lacos rótulos ligados sob a brisa Rua preta de Lupaares
e cantina.
e tendem aos outros dois trabalhadores manuais para aqueles que têm, e aqui, contra essa parede, urinar que bêbado de sapatos pretos pingam.
E lá nós caminhamos os dois cuatitos Solís.
e lá vem um bêbado com calças abertas, com a mão nos genitais.
e aqui vem o solís. E estende Magdalena a mão, e o bêbado leva e é sobre o pênis. E ele dorme com ela. E Magdalena puxa a mão dela, e os bêbados – mais acomoda.
e a menina olha para aquele pênis com seus dois olhos de flores. E um mel enche a garota a mão branca aberta.
e O bêbado depósita uma moeda naquela geléia da mão aberta.
e os dois solíses se afastam. Up sangra o crepúsculo.

magdalena se levanta. Você come uma omelete. E você?

A sua mãe está dormindo, pare na janela, com os olhos bem abertos. Mastigue o lanche de recheio de colchão. Pinça fodidamente filhos.
e cuspir Magdalena.
e seu irmão raquítico Eleazar la jala para a rua. Aqui vem eleazar pela mão com seu cupcake. Magdalena olha para ela.

Olhar, Senhor: Minha irmã.
e moeda.

Duas nuvens são acomodadas lá em cima: aquela frota na colina do pilão de
Seu congestionamento de brilho; O outro é alcançado ao lado.
Aqui, no Yerbabuena, Andrés Palomares Lenha curta com o seu Burro de lado.
Chas Chas Chas.
Lenha curta Andrés Palomares. Chas Chas Chaas.
Chas Chas Chaas. E carga de lenha para o burro.
e estas filhas da abordagem de água e vovó. E vem isso e se aproxima de abordagens e colide uns contra os outros.
e as duas nuvens são confirmadas lá em cima.
Nuvens avançam entre traços de vapor macio.
cada abraços o outro, e brilho.
e cresce em sua barriga cinza que o congestionamento.
No ar, o chuvisco é lançado.
O outro vinte anos de barriga.
e defeca um longo raio sobre Andrés Palomares. e cair para Andrés que é esse raio; É alcançado pelo brilho desse brilho, garoto de brilho e um calor que torna os pés dela e sopra.
afundar o trovão em seu cabelo e puxa a orelha de volta.
e atinge o burro. E Aqui estende Andrés, machucado.
Aqui sai, escureceu.
e lá permanece o burro.
fulminate.
e aquela senhora banha-se no rio Pilón. E ele sai, e lá vem um vento fresco e fresco. E caminhe para casa e fique quente. E suas pernas vão de
são assim: Rappposs.
Ezequiel Varela arrasta-o aquela mula para todos os que incomodam a Yerbabuena. Se detém; Ele se levanta, sacode a terra. E ele fica em casa de sua casa.
lá, em Güezos, o marido daquela senhora tem uma mulher velha, e aquela velha coloca você, a senhora, uma má em um prato de feijão.
E o marido daquela outra senhora de Magueyes está saindo.
e, em sua casita de la yerbabuena, a filha dessa senhora dá à luz o bebê e é delicado. E seu Senhor chega, e vê o bebê e carregá-lo, e o coloca de um lado. O homem se aproxima de sua esposa, ele levanta o lençol e penetra.
ela chora. Ele o coloca de volta seu pedaço de carne novamente. Essa senhora come aqueles feijões e seu cabelo saem de sua boca. E vá no gaznate. E é colocado. Com seus cabelos.
e a senhora abandonada e suas garotas comem o Chile.
aberto Andrés ambos os olhos; É muito ferido. É os pés adormecidos.
Há o seu burro falecido.
Chamuscado. Andrés é incorporado, anda. As duas nuvens são deixadas.
e Andres está queimando naquele fogo dentro.

Biografia:

Felipe Montes. Escritor e poeta mexicano, é bem conhecido por seu trabalho literário, que poderia ser agrupado sob o nome coletivo de Monterrey, como para o seu ensino literário, sendo professora de criação literária no Instituto Tecnológico de Monterrey.

Entre seu trabalho, títulos como a vigilante ou azul sólido, entre outros, devem ser destacados.

Deixe uma resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *