Pesquisa de ensino
estresse do paciente na UCI: visão de pacientes e equipe de enfermagem
estresse ou paciente em UTI: VISÃO DE PACIENTES E EQUIP de Enfermagem
Stress do Paciente da UTI: Patentes de visão e a equipe de enfermagem
Fernandes da Cruz Silva, Leticia *; Machado, Regimar Carla **; Fernandes da Cruz Silva, Vania Maria *** e Salazar Postso, Maria Belén ****
* Enfermeira do hospital municipal Dr. José de Carvalho Florença. Especialista em Enfermagem em Cuidados Críticos / Cardiologia
** Médico em Enfermagem. Professora do curso de pós-graduação da enfermagem em cuidados críticos / cardiologia. E-mail: [email protected]
*** enfermeira. Mestre em Engenharia Biomédica. Professora do curso de graduação de enfermagem POS em cuidados críticos / cardiologia
**** Médico em Enfermagem. Professora do Departamento de Enfermagem. Vale da Universidade do Paraíba – Univap – São José Dois campos (SP), Brasil
Objetivos: Identifique os estressores em pacientes admitidos em duas unidades de cuidado crítico, levantando os mecanismos utilizados pelo Equipe de enfermagem para minimizar os fatores que desencadeiam o estresse dos pacientes e comparam a resposta dos pacientes e da equipe de enfermagem de acordo com as variáveis do grau de estresse. Métodos: estudo descritivo, exploratório e quantitativo. A amostra consistiu em 16 pacientes e 50 colaboradores de enfermagem. A coleta de dados através de questionários validados. Resultados: Os fatores mais estressantes para pacientes estavam relacionados a ficar procurando o telhado; não tem privacidade; Não sabendo que dia é, e ouvindo os gemidos de outros pacientes. Colaboradores de enfermagem relataram importantes ações de humanização em seu trabalho. Quando comparado as variáveis de estresse do paciente pela visão da equipe de enfermagem, houve diferença significativa nas variáveis qualitativas do estresse.
Conclusões: A entrada na UTI foi considerada como não estressante com pouco estressante para o paciente. O profissional de enfermagem tem a capacidade de projetar e sensibilizar o ponto de saber como o fator determinado é estressante para o paciente. Os profissionais fazem o seu trabalho de forma eficiente, cuidadosamente e com respeito às regras de humanização, no entanto, esse fato nem sempre é eficaz na resolução dos problemas levantados de todos os pacientes.
Palavras-chave: Unidades de cuidado intensiva; Estresse; Enfermagem.
Objectivos: Identifique os pais que os pacientes com estraphes em pacientes hospitalizados em Duas Unidades de terapia intensiva, levantam mecanismos de sistema operacional usados Equip de Equip de Enfermagem para Commenity Oo Paciente e comparar com as respostas Dois pacientes e da equipa do segundo doente como variaveis do grau do estresse.
Métodos: Declaração de estudos, exploratórios e quantitativos. Amostra com 16 pacientes e 50 funcionários de doença. Coleta de dados através de questionárias validadas. Resultados: OS FATORES MAIS Stressful para formar pacientes relacionados ao FICARO OLHANDO para ou Teto, para a privacidade do Não TER, o Qualquer Qual Day é, e emitir ranhuras do paciente Outro. Colaboradores do sistema operacional de dicamagem relativamente recordam importantes Ações de Humanização no Seu Trabralho. Quando comparado como variaveis do estresse da Pela da equipa da Equipe de Enfermagem, Houve diferentes NAS variaveis qualitativas do estresse.
Conclunes: uma Itação Em Uti Foi considerada como uma não estressante a Poco estressante ou paciente. O Profissional de Doença Tem ao Projetar-SE e Sensibilizar-a-One-apontando Conhecimento Quanto determinado Fator é estressante para ou paciente NEM deve ser eficaz para curar os problemas levantados de todos os pacientes.
palavras Chave: Unidade de terapia intensiva ; Estresse; Doente. Para o paciente e comparar as respostas de pacientes e pessoal de enfermagem de acordo com as variáveis grau de estresse. Métodos: Um descritivo, exploratório e quantitativo. Amostra de 16 pacientes e 50 pessoal de enfermagem. Coleção de dados através de questionários validados. Resultados: Os fatores mais estressantes relacionados aos patentes estavam olhando para o teto, para não ter privacidade, para não saber qual dia é, e ouvir os gemidos de outros patentes. A equipe de enfermagem relatou alcançar importantes ações de humanização em seu trabalho.Ao comparar as variáveis de estresse para a visão do paciente da equipe de enfermagem, houve diferenças significativas nas variáveis qualitativas de estresse.
Conclusões: A admissão da UTI foi considerada como não estressante pouco estressante para o paciente. O profissional de enfermagem tem a capacidade de se projetar e aumentar a conscientização para o ponto de saber como um determinado fator é estressante para os profissionais de paciente.os estão fazendo seu trabalho de forma eficiente, cuidadosamente e com respeito pelas normas de humanização, mas esse fato nem sempre é eficaz para remediar os problemas de todos os pacientes.
Palavras-chave: Unidades de terapia intensiva; Stres; Enfermagem.
introducción
El Ingreso Hospitalario Favorece El Estrés Del Pacibere Y de Su Familia. Pecão embargo, Puede Exacerbarse Cuando La Situante Situante ANDRESO PT UNA UNIA UNIA UNIA UNIA (1)
não obstante, El Estrés ES CONSUSADO ONU SOCIONA RELEVESE DE LA SOCIEDAD Moderna, Aunque Produzir Diversas Alteraciones Fisciológicas, Como La Taquicárdia, El Aumento Del Volumen Sanguíneo, La Presión Arterial Acentuada, El Aumento Del Estímulo Neural, El Cambio En La Frecuencia Respiratoria, La Retención de Sodio; PT FIN, UNA REDISTRIBUCIÓN DE FUENTES DE ENERGÍA A LA ESPERA DE UNA AGRASIÓN. Por Lo Tanto, EN Caso de Que RealMENTe Exista UN Peligro Inminente, Esta Modificación Fisciológica ES Ventajosa Y Beneficiosa Mediandesa La Situante, Pero Si El Estado de Estrés Se Mantuviera Durante Un Largo Período de Tiempo, Podría Causar Daños Dinavos Irreversibles. (2,3)
Antes de Tratar El Tema, Vale Definir El Término Estresor, Que ES CONSADO COMO OS UN ESTÍMULO O SITACIÓN QUE PRODUZ OSPUSTA AL ESTRÉS. (4) Este, um SU Vez, Exige UNA Adaptación Física Y / O PSICOLÓGICA PT El Inituo. (5)
Cabe Destacar Que Para Que Haya Estrés, SE Necesita La Existencia De Unitencia Estresante O Estresor. Estos Pueden Spresar Diversas Características En La Causas Del Estrés, Pero El Cuerpo Se Manifiesta de la Misma Manera, Mar Cual Fuere La Fuente. (3)
La Identificación de Los Estresores Paciente Es Extrema Importancia Para PROMOVER LA HUMANIZACIÓN DEL Ambiente de la Uti, Pues Posibilita Que El Enfermero Pueda Actuar ANTE ESOS, Aplicando Las Medidas Necesarias. (6)
Los Enfermeros Y El Equipo de Enfermería Están Muy Cerca del Paciente, Siendo Necesario Enfocar Su Atención PT Las Necesidades Bio-Psico-Socio-Espirituais, Con Cuidados Individualizados. (7-9) Sem obstante, El Cuidado Individualização Organização La Calidad de la Atención, Con La Finalidade de Minimizar O Eliminar Los Factos Negativos, Facilitando Así El Proceso de Recuperación, DMinuyendo El Tiempo de Ingreso, Y por Consiguiente, Los Índices de Infección Hospitalaria. (10)
ANTE LO EXUESTO, SE Observa Que La Presencia de Pacientes Lúcidos y Despiertos en La Uti Puede Traer Señales de Estrés Social Y Psicológico, Y Hasta Companheiro Su Evolución Clínica, Considerando Que Los Fatuos de Estrés Pueden Produtir para ATENUARLOS O Prevenirlos. Por lo tanto, en estudio se pretende identificar factores que actúan com estreseçÃμes enferrades enfermería por el equipo de enfermería para suavizar dico factores desencadenantes del estrés.
métodos
Estudio Descritivo, Exploratorio, de Processimiento Transversal, Con Enfoque en La Incidencia Y / o en La Prevalencia de Una o más Variáveis, Con Abordajes Cuantitativos.
con el objetivo de Proteger Los Sujetos del Estudio , El Protocolo de Investigación Fue Enviado Al Comité de Ética PT El Áriço de Investigación de la Universidad do Vale de Paraíba, Y Aprobado Bajo El No H196 / CEP / 2010.
en primer Lugar, Los Sujetos de Este Estudio Constaron De 16 Pacientes Internados PT Unidades de Cuidados Intensivos de Dos Instituciones Diferentes, Pero Con Las Mismas Características PT Cuanto Al Perfil de Las UNIDADES. TODOS LOS PACIPES QUE ACCERANT PARTICAR DO ESTUDIO DO ESTUDIO EL TÉRMINO DE CONSENTIMIENTO LIBRE ELLO (TCLE, POR SUS SIGLAS POR PORTO).
SE HAN INCÂNDIO AQUELLOS PACIPESS INGRESADOS CONIVODO SUPERIOR A 48 HORAS, CUYAS EDADES SUPEREN LOS 18 Años Y PT Condicios Clínicas Que Permitano La Respuesta del Instrumento Utilizado Para La Recopilación de Dados.
SE CLÍNICA DESCENSO EN NIVEL DE CONCIENCIA Y CLÍNICA, POR TENER DIFCURTAS de compreensión del Estudio.
para la caracterización SociodeMográfica de Los Sujetos, El Instrumento de Recolección de Dados Fue Adaptado de Otros dos Estudios (9,11) y para avalación de los estresores SE Utilizó La Escala de Estresura Terapia intensiva (EETI) en la versión traducida y certificada al. (12)
fueron seleccionadas 31 Preguntas Que Abordaban Diversos Factos Generadores de Estrés En La Unidad de Terapia Intensiva Ofreciendo Opciones Libres de Respirestas Al Participante.Portanto, para a classificação dos fatores considerados estressantes, uma pontuação foi estabelecida usando uma escala do tipo Likert. A escala correspondia a 4 pontos, das quais (1) significava não estressante, (2) não estressante, (3) estressante e (4) muito estressante.
para responder ao segundo objetivo do estudo Incluiu 50 colaboradores da área de enfermagem das mesmas unidades que assumiram os mesmos pacientes selecionados. Os colaboradores participaram do estudo após assinaram o TCLE. Foram estabelecidos como critérios de exclusão, colaboradores que não trabalharam em assistência com os pacientes do estudo e aqueles que não aceitaram participar da investigação.
O instrumento da EETI foi utilizado em sua traduzida e certificada Versão para o português (12), e adaptado para o relé dos dados com os profissionais de colaboradores de enfermagem.
10 perguntas foram selecionadas que abordavam vários fatores gerando estresse no paciente. Esses fatores estão direta ou indiretamente relacionados à assistência de enfermagem na unidade crítica, oferecendo opções de resposta gratuitas para o participante. As questões avaliadas a assistência prestada e a visão da equipe de enfermagem em relação ao grau de interesse causado ao paciente em certas situações potencialmente evitáveis, na qual situações de seu trabalho diário e a atitude tomada pelos fatos são estabelecidos. Vale a pena ratificar que, para a classificação dos fatores, considerada tão estressante, uma pontuação também foi estabelecida usando uma escala Likert de 4 pontos.
Entrevistas foram realizadas com pacientes e funcionários da área de enfermagem, pertencentes Para a amostra durante o período de março a junho de 2011. As entrevistas foram agendadas e realizadas individualmente, respeitando a disponibilidade dos participantes.
Os dados foram processados com a ajuda do Microsoft Excel® e do Microsoft Word Programs ® nas versões do Office 2003. Eles foram analisados sob a orientação estatística do programa SAS System V8 por meio de estatísticas descritivas (meio, mediana, desvio padrão, frequências e porcentagem).
Verificar se houve Uma diferença estatisticamente significativa em relação à sensação de estresse entre os grupos de pacientes e enfermeiros, foram escolhidos os testes estatísticos do qui-quadrado e exato. No entanto, para verificar se havia uma diferença estatisticamente significante entre o grupo de pacientes e o grupo de enfermeiros em relação ao grau de estresse de cada fator analisado, foi utilizado o teste da soma dos postos de Wilcoxon, também conhecido como teste mann . Whitney para comparação entre duas amostras independentes.
Variáveis referentes a pacientes
A idade média dos assuntos da investigação foi de 50 anos, com um variação entre 18 e 78 anos, a maioria pertencente ao gênero masculino e do índice de escolaridade foi entre 9 e 12 anos de estudos (descritos na Tabela 1).
O instrumento da EETI foi selecionado para a avaliação de estressores em pacientes internos. A alfa de Cronbach, a medição da confiabilidade do instrumento foi de 0,90, refletindo assim a alta consistência interna dos itens presentes na escala.
O intervalo possível para a escala foi de 31 (31 perguntas x 1) até 124 (31 x 4), uma vez que, maior a soma dos itens, maior o estresse observado na UTI. Em indivíduos voluntários, um valor médio de 54.2 foi observado com um intervalo de 34 a 83.
Os resultados dessa escala foram avaliados em termos da média das respostas aos itens, ou seja, soma dos dois pontos estabelecidos em todos os itens divididos por 31 (total de itens de escala). Portanto, o valor foi obtido no valor de 1,75, com um intervalo das médias entre 1,10 e 2,68. Ao considerar os valores de estresse na escala Likert, os pacientes entrevistaram a renda como uma experiência entre não estressante e não estressante.
A posição das pontuações dadas aos itens da escala do paciente que permitia estabelecer Quais são os itens considerados de maiores fontes de estresse, apresentado na tabela 2.
variáveis referentes aos colaboradores enfermagem
A idade média dos participantes foi de 32 anos, com uma variação entre 22 e 47 anos. A maioria pertencia ao gênero feminino. A formação profissional foi bem distribuída entre as três categorias de enfermagem, sendo a maioria dos técnicos de enfermagem. O tempo de treinamento era alto, sendo entendido, em grande parte, entre 6 e 10 anos.
10 questões foram selecionadas que abordou os mecanismos utilizados pela equipe de enfermagem para entreter os fatores de disparo de estresse para os pacientes tentados nas unidades de terapia intensiva.
Mesmo a comparação das respostas do paciente foi feita com as respostas da equipe de enfermagem, de acordo com as variáveis qualitativas e quantitativas do grau de estresse, e estas estão presentes nas Tabelas 1 e 2 .
discussão
os dados obtidos no estudo, relacionados Para as características sociodemográficas dos pacientes, tem sido observada uma idade média de 50 anos. Estudos anteriores encontraram relacionamentos importantes com idade e nível de estresse, sendo inversamente proporcionais, isto é, os mais jovens que os pacientes são, maiores os níveis de estresse. (13)
Nenhum estudo que demonstre o mais alto índice de estresse um sexo específico. Nesta pesquisa, os pacientes foram, principalmente, sexo masculino, escolhidos aleatoriamente e levando em conta apenas os aspectos da inclusão e exclusão. Mesmo assim, outros estudos (6,9,10,13) corroboram essa afirmação, apresentando características semelhantes do maior índice de pacientes do sexo masculino intenso na unidade de terapia intensiva.
É importante destacar o nível de escolaridade elevada entre os participantes do estudo. A margem existente entre 9 e 12 anos demonstra o ensino fundamental completo e o ensino secundário. Provavelmente, isso diminuiu os riscos de incompreensão nos aspectos obtidos com o questionário.
O estudo analisou os fatores de estresse estabelecidos usando a EETI entre os pacientes participantes do estudo, ainda assim, o fato de “ficar procurando No teto, “sem poder realizar qualquer atividade, relacionado, na maioria das vezes, com a dificuldade em tempo de aprovação, foi considerado o principal estressor no período de internação na UTI.
Obviamente, os pacientes nos momentos da UTI enfrentam a solidão, já que o tempo autorizado a passá-lo em uma família e com querida as pessoas é reduzida. Para um paciente acordado, lúcido e orientado, muitas vezes é difícil gastar tempo em vista das diversas atividades que poderiam ser adequadas para fazer. Por essa razão, o dia do paciente admitido se torna longo, onde o silêncio, falta de atividade, a falta de alguém para conversar e a solidão pode ser deprimida. Tem muito tempo para refletir sobre sua situação atual e os aspectos da sua doença. (14)
O segundo item avaliado como um fator de estresse para o paciente foi: “não ter privacidade”. Este fato se opõe a estudos anteriores (9,15), nos quais a privacidade não foi considerada como um aspecto de preocupação do paciente inserido. Nesses casos, o fato de que o paciente passa por um momento de preocupação com os recursos de restauração de sua saúde e seu estado atual, deixando de lado os rotores e o inconveniente sobre isso. No entanto, em outro estudo (16), descobriu-se que a exposição de intimidade e corpo é uma condição única para o paciente, mas uma condição múltipla e comum para os profissionais de enfermagem.
destaca a importância de A ciência da equipe multiprofissional, especializada em enfermagem, dedicar mais tempo ao lado do paciente e em processos de grande exposição e vulnerabilidade (por exemplo, banho), e se preocupar com as formas de reduzir a exposição, proporcionando menos de privacidade.
Houve um empate nos itens indicados abaixo, até mesmo considerados como um fator de estresse pendente em “não saber que dia é hoje” e “ouvir o gemido de outros pacientes”. A questão da temporalidade para pacientes é um pouco complexa, associando o tempo de renda com constante iluminação artificial, a presença de pessoas durante 24 horas por dia, o movimento intenso, o dia da medicação durante a noite, a ausência de janelas / relógios, entre outros , causando assim a perda referencial entre dia e noite. Este aspecto é importante, uma vez que os pacientes possam sentir que eles perdem o controle de suas próprias vidas quando perdem suas referências, tendo a dificuldade de estar ao longo do tempo. (10,14,17)
Deve ser lembrado que é uma responsabilidade importante dos profissionais que os ajudam, a ser capaz de colocá-los em relação ao tempo.Acontece que a maior parte do tempo, esses profissionais raramente percebem e sensibilizam a este respeito, como coexistem todas as manhãs naquele ambiente fechado e são adaptados, sem considerar que esse mesmo ambiente é novo para o paciente, diferente, sem precedentes e restritivos. (1,17-19)
A estrutura física de uma UTI dificulta a privação de sons e ruído. O paciente internado é exposto a sons de vários meios, seja de pacientes ou equipamentos. Talvez o maior desconforto dos pacientes esteja relacionado, não tanto com os decibéis alcançados, mas com a projeção de sentimentos pensando que outro ser humano está vivendo um processo de dor e desconforto, e talvez trazê-lo à sua realidade.
Contrariamente de outros estudos (9,20), “sentir dor” não era uma das principais reclamações dos pacientes. A dor é uma manifestação subjetiva, na qual eles estão envolvidos, além de fatores físicos, médias e culturas. (21) Mesmo assim, é geralmente uma preocupação prioritária para os profissionais de saúde.
Promova conforto e alívio da dor , não apenas para questões éticas e humanitárias, mas também devido à verificação de sua interferência no estado físico, social e mental do paciente. (22) Então, a denúncia de dor deve ser sempre valorizada e respeitada do paciente, e Procure meios de avaliação do mesmo, devido à diminuição da qualidade da evolução clínica do paciente, bem como o desconforto que se manifesta. (21-23)
no estudo que você pode ver Que a grande maioria dos profissionais entrevistados foi formada entre 6 e 10 anos, de acordo com a faixa inario encontrada, mas resultados significativos de tempo de treinamento foram obtidos acima de 10 anos. A faixa etária e o tempo de treinamento são indicadores de experiência de trabalho, isso se reflete em maturação, o mais óbvio conhecimento e capacidades na vida diária profissional. (23)
Vale para destacar o caminho geral, funcionários da área de enfermagem Quem faz, significativamente, ações significativas de humanização em sua vida útil diária, avaliadas nas unidades de terapia intensiva. Isso corrobora o fato de que os pacientes estudados consideraram a UTI como um ambiente que não é estressante não estressante.
Vale ressaltar as ações às quais todos os colaboradores se referem sempre a executá-los sempre, ou em alguns ocasiões, como “sempre explicando o paciente sobre o tratamento / procedimento realizado”; Preocupe-se com “todo cuidado / intervenção e procedimento com a privacidade do paciente” e “sempre atento que um paciente não observe cuidado médico e de enfermagem com outros pacientes”.
É importante considerar que o “menos” A ação realizada pelos colaboradores de enfermagem que participaram do estudo é que “procure sempre orientar o paciente acordado sobre que dia é hoje, que horas, etc.” Esta questão de desorientação temporária é um fator estabelecido como estressor (24) que a equipe de saúde não deve negligenciar.
Foi observado que houve um importante conflito nas informações referidas “possuindo qualquer método de avaliação de dor na instituição em que funciona “. Dentro da mesma instituição, houve divergência nas respostas. De acordo com as informações expressas pela instituição, ambas possuíram a escala visual analógica (EVA), uma escala unidimensional que avalia experiências dolorosas.
Quanto à comparação das respostas do paciente com as de colaboradores de enfermagem, de acordo com As variáveis dos fatores de estresse relacionados ao equipamento, com a análise estatística do teste exato de Fisher / Chi-quadrado, demonstraram algumas situações que apresentaram diferenças significativas na proporção das respostas, bem como a variável em que “a enfermeira não é apresentado por seu nome / em contato total com o paciente, apresentando-se por seu nome; enfermeira e médico falando muito alto / sendo atento para não falar muito alto na sala de cuidados críticos / ser atento ao cuidado médico e de enfermagem realizado em outros pacientes / cuidam de que um paciente não vê cuidados médicos e de enfermagem mantidos em outros pacientes e se preocupa com sede / preocupação com Pergunte ao paciente se ele estiver sedento “.
Com relação às análises das variáveis de teste de Mann-Whitney, o grau de estresse, que avaliou fatores como não estressantes, pouco estressantes, estressantes e muito estressantes Não houve diferença significativa em qualquer variável. Portanto, verifica-se que o profissional de enfermagem tem a capacidade de ter empatia, projetar e sensibilizar em tal medida em saber quando e quanto um fator é considerado estressante ou não para o paciente.
Conclusões
Fatores que atuam como estressores nos pacientes nos dois UTI investigados são principalmente ficando olhando para o telhado, com dificuldade em passar tempo, sem ter privacidade, sem saber que dia é hoje e ouvir o gemido de outros pacientes,
Com relação aos mecanismos utilizados pela equipe de enfermagem para adjudicar os fatores de desencadeamento do estresse ao paciente, observou-se que, em geral, colaboradores de enfermagem significam significativamente, de humanização em sua vida útil diária.
Após comparar as respostas do paciente com os de colaboradores de enfermagem, observou-se que o profissional de enfermagem tem a capacidade de prosseguir e sensibilizar o ponto de saber quando e quanto certo O fator é estressante ou não estressante em um paciente. As necessidades dos pacientes admitidos são as mesmas, principalmente, mas o grau de importância para cada um deles é variável. A necessidade é destacada, quando falamos sobre humanização dentro da equipe, de cuidados individuais para cada paciente. Acima de tudo, os profissionais estão fazendo seu trabalho de forma eficiente, mas esse fato nem sempre é eficaz para curar os problemas estabelecidos de todos os pacientes.
Referências
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