… imobilizado, foi doado pelo substrato. O espectro visível UV de ácido tânico foi semelhante ao de ácido gálico, indicando que este composto também foi enferrujado por ABTS + livre enzima. A Fig. 5 corresponde à oxidação do índigo através do ABTS +. O espectro visível em UV do composto puro mostra um sinal com o máximo a 610 nm, que diminuiu rapidamente quando o corante é reagido com o ABTS +, como resultado dessa oxidação, o índigo foi descolorido. O sinal com o máximo a 340 nm aumentou, indicando a formação de ABTS; Enquanto sinais em λ 3 = 394 nm, λ 4 = 414 nm, λ 5 = 646 nm e λ 6 = 728 nm, correspondendo ao mediador enferrujado diminuiu, porque o ABTS + reagiu com o índigo enferrujá-lo e descolorá-lo. O espectro visível em UV de laranja 7 foi semelhante ao da índigo, também mostrando que a laranja 7 reagiu com o mediador oxidado e como resultado foi descolorido. A Fig. 6 mostra as alterações que ocorreram no azul brilhante G ao incubá-lo com o ABTS +, o corante puro apresentou um pico com absorção máxima a 605 nm. Neste caso, a formação de um novo composto foi apreciada, com um pico de absorção máxima no comprimento de onda de 658 nm. Mudanças na ABTs visíveis em UV e ABTS + espectros foram semelhantes às descritas nas Figs. 4 e 5, indicando que o ABTS + também reagiu com este corante e, durante o processo, também formou ABTS. Um comportamento semelhante foi observado nos casos de coomassie e p-cresol azul, onde os produtos de oxidação eram substâncias coloridas com picos de absorção máxima em comprimentos de onda diferentes dos compostos puros. Para p-cloroanilina, aminoazotolueno e azobenzeno não houve evidência de reação, uma vez que os espectros visíveis em UV antes e depois de duas horas estão em contato com o mediador oxidual livre de enzimas, era quase idêntico, indicando que o mediador enferrujado sob o mediador enferrujado sob o condições não poderiam oxidar esses três compostos. Em resumo, Abts + foi capaz de oxidar ácido gálico, ácido tânico, índigo, laranja 7, azul brilhante G, p-cresol e coomassie azul, sem exigir a presença da enzima. O mecanismo seguido em todos os casos foi: compostos aromáticos não substituídos não puderam reagir com ABTs oxidados, como foi o caso de Benzene AZO, coincidindo com Collins et al. (1998), que relataram que o antraceno, não substituído aromático reagiu com o mediador oxidado. A ABTS oxidada foi capaz de oxidar compostos orgânicos aromáticos …