Direito à Intimidade e Casamento

Ene Sense, é necessário citar a lei orgânica da proteção civil da honra certa, à privacidade pessoal e familiar e à própria imagem, de 5 Mayode 1.982, que expressamente estabelece a tutela civil desses direitos contra o gênero das intrudições ilegítimas. E, por outro lado, o código de penalidade é vários comportamentos criminosos que antecipam a intimidade, está intimamente relacionado a esse direito fundamental, impondo, dessa forma, uma série de limites criminais para alcançar suprimentos. Estes limites são estabelecidos na regulação da “descoberta e divulgação de segredos” denominados, e no “intimidade dos contratos de crimes, o direito à sua própria imagem e a inviolabilidade do endereço”, artigos 197 a 201 do referido texto punitivo. / p>

Há um destaque que a “intimidade” legal entra, a partir do ponto de vistaConstituição, com a garantia do mesmo direito do artigo 18.1 da Laconstitución, com um direito fundamental. Foi considerado, praticamente unanimemente com critérios, que o direito à intimidade, como outros direitos e liberdades fundamentais, do reconhecimento da dignidade da pessoa, que tem sido expressamente reconhecido em numerosas soluções ditadas pelo nosso Tribunal Constitucional. Um papel instrumental é atribuído a uma função instrumental, como condição de possibilidade, resolvida com outros direitos e liberdades, do livre desenvolvimento do clima. Nesta questão, é tão importante, é necessário enfatizar que o entretenimento do Tribunal Constitucional 202/199 aludiu à necessidade de intimidade para manter uma qualidade mínima de vida humana, bem como o acórdão emitido pelo Tribunal de 3 de Abril acima mencionado DE2. 002. Esta natureza instrumental é devido ao fato de que o direito ao capacitação de intimidade das informações relativas à pessoa, dos prazos de exclusão de terceiros e poderes de seu próprio controle, cujo valor reside, precisamente, em que eles constituem mídia que estão interpositivos. Desfrute de direitos e liberdades fundamentais.

elproblema pode ser facilmente levantado quando se trata de esculpir as manifestações que pertencem à autoavaliação. De qualquer forma, o quadro de intimidade tem de ser, inprincipio, tudo o que é encaminhado para a vida da pessoa, se estiver ligeiramente o que está relacionado à vida privada e íntima deve ser protegido pelo registro de intimidade, que está no âmbito de A vida privada, a pessoa que encontra um contexto para ela e manchas extraordinárias para seu livre desenvolvimento como ser humano. A partir desta área, eles poderiam ser excluídos, consequentemente, informações ou dados que não afetam o alconte íntimo da pessoa, porque é referido a fatos e relacionamentos que inevitavelmente projetam para o exterior com alguma notoriedade, como ocorrem em profissionais, trabalhistas, áreas patrimoniais. ou social, e também, é claro, essas áreas ou contextos em que o Loelderson opta por subtrair o quadro de sua própria intimidade, esse som maior como resultado do caráter pessoal que a intimidade possui, efetivamente, A disponibilidade do referido jurídico – fundamental & yardrecho – para o seu proprietário, bem como a impossibilidade de superação às pessoas colectivas.

ponto de vista criminal, é necessário entender que a intimidade é configurada como um indivíduo legal Não, a disponibilidade do bem legal manifesta que o consentimento de sua título exclui a tipicidade do comportamento, em Função das disposições do artigo 2.2 da Lei Orgânica de 1.982.

Hay Power fora que a intimidade é a direita, e um bem legal, que é uma independência de sua idade e da sua idade seus relacionamentos Por Loquis, como Javier Boix Reig, Anjos Jareñoleales e Antonio Doval Country (1) também expressaram, os menores também foram protegidos da intimidade que devem ser respeitados, porque constitui, igualmente, um espaço apto, ao mesmo tempo fundamental, para auto-realização e desenvolvimento pessoal gratuito, mas, é claro, na extensão dos slatibilidades que permite o seu desenvolvimento. Y, de otra parte, las relaciones queuna persona establezca con otra u otras no tienen por qué suponer de suyo unarenuncia a porción alguna de intimidad, más allá de la que la relación requierao el sujeto interviniente en la relación opte por sustraer de su ámbito propioen cada momento. Aqui, vou me referir, precisamente, no âmbito do casamento, do relacionamento conjugal, e do problema que pode gerar, neste campo, o direito à privacidade.

Emprincipal, deve ser afirmado que a estrutura do casamento não requer especialidade, no que diz respeito à intimidade como direito fundamental. A merexistência da ligação conjugal não permite estimar que os cônjuges não têm intimidade enabsoluto, nem que certos aspectos reservados de um dos cônjuges devem estar sujeitos à intimidade familiar e, consequentemente, integrar, de forma automática, o acervo de Razão para a sua transcendência de larrelação, sendo aplicável às relações de parceiros da Oextromatrimonial. O julgamento do Supremo Tribunal de 14 de maio de 2001, expressou que “que invocou a dimensão da intimidade não autoriza um dos direitos aviscos ao direito fundamental à privacidade que, como pessoa, tem a Otroconge, nem vulnerando o segredo de Comunicações de que um artigo 18.º da Constituição … Estes são direitos básicos do Serhuman que proibiram a interferência de quem seu dono não quer sua privacidade pessoal no campo, o que não pode ser considerado renunciado pelo fato do casamento do Tonstraer. “

Sim, é evidente, no entanto, que o relacionamento – ou de um parceiro de fato – ocorre, por sua própria natureza, travar que exigem uma certa intimidade compartilhada. Mas será CADAMIIEMBRO da relação que deve estabelecer os limites dessas esferas comparties, em conjunto, de maneira expressa, ou por eventos ou usos que revelam a prestação de intimidade em um determinado sentido. Este escopo de intimidade compartilhado pode sercancelado, de uma forma livre, pelo seu proprietário e a qualquer momento. Para o exemplo do CITUN, vamos pensar sobre a assunção de uma crise de casamento – separação do OdiVorcio – e isso será feito de qualquer forma em que começou em um tempo anterior, isto é, expressa ou tacitamente, sendo unido que deve ser respeitado pelo Membro do Feito de Par de Ode – Quem, anteriormente, participou desta área de intimidade comum. É um requisito básico para que a privacidade continue a implantar a Supapel instrumental a serviço do desenvolvimento de personalidade livre.

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