Defesa da concorrência e troca de informações relevantes entre as empresas

defesa da concorrência. Práticas concertadas Troca de informações relevantes entre empresas concorrentes. Procedimento de sanção. Comportamentos proibidos para seu objeto ou por seus efeitos. Em termos de competência, quando se conclui que estamos enfrentando “infrações de objetos” não é necessário analisar a incidência de que tal comportamento de infração tenha no mercado, uma vez que por sua própria natureza é adequada para influência sobre o comportamento das empresas No mercado, isto é, será suficiente para expor que este acordo seja especificamente capaz de prevenir, restringir ou falsificar o jogo de concorrência no mercado interno; E não será possível abster essa apreciação por observações com base em que os acordos colusivos não tiveram efeitos relevantes no mercado. Assim, as empresas que atingem um acordo com um objeto contra a concorrência sempre buscam uma restrição sensível à concorrência, independentemente da importância de suas ações de mercado, seus volumes de operações e a existência de outras empresas concorrentes capazes de fornecer esses produtos.

Neste caso, o intercâmbio de informações econômicas dos custos unitários entre as empresas que lhe permitiram uma proposta econômica global para apresentar suas propostas a uma proposta pública constitui uma infracção para fins de concorrência, acreditada que “a informação referida As ofertas econômicas têm um caráter estratégico “e” podem constituir uma infracção objetiva “sem ter que provar seus efeitos no mercado.

(Supremo Tribunal Julgamento, Sala do Contente Administrativo, de 28 de janeiro de 2019, 1396/2017)

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