A comunidade científica tem trabalhado para uma grande infinidade de projetos. O que poucos sabem é que eles têm sido criados acidentalmente como acontece com esta nova espécie de peixe.
Nós sempre ouvimos a expressão de “jogar para ser Deus”. Uma frase que pode estar ligado ao campo científico, onde os avanços realizados conseguiram criar coisas inimagináveis.
Mas, às vezes, as coisas acontecem como uma não quer. De chance de que possam surgir coisas novas nos laboratórios, como acontece Neste caso de peixe híbrido que veio à vida por acidente.
Animais sem relação entre si
O que tem em comum o ser humano com um animal como pode ser um pássaro? Nada, isso é o que acontece com esses peixes híbridos que surgiram juntando duas espécies cujas árvores evolutivas são separadas umas das outras.
é o resultado de uma fertilização que ele tinha como um propósito, salva o esturjão russo, em perigo de extinção. As outras espécies envolvidas são a Spatulafish, cujas células reprodutivas foram capazes de fertilizar os ovos dos peixes russos, criando assim um novo híbrido nunca visto por especialistas.
Estes testes foram realizados pelo Instituto de Pesquisa e Aquicultura da Hungria, que estava tentando proteger a população de ambas as espécies através da reprodução assexuada. Ambos os peixes estão sob ameaça devido à poluição da água e da pesca furtiva.
Os peixes híbridos mostraram características diferentes das duas espécies e foi visto que a maioria ultrapassava 30 dias de vida. Deve ser lembrado que esses peixes híbridos são estéreis, pois acontecem com outros casos como o da mula sendo uma cruz entre um burro e uma égua.
a união de fósseis ao vivo
O spatulafish americano e o esturjão russo são das espécies mais longevíveis do mundo, algo que se torna para se contentar com os fósseis ao vivo. Ambos os peixes existem em diferentes pontos do planeta e tiveram um predecessor comum quando os dinossauros viviam na terra.
Com a aparência dessas novas espécies surge a possibilidade de economizar espécies ameaçadas, embora não tenham a possibilidade de economizar de perpetuar sua existência. Será uma boa ideia para outros animais?