Objetivo:
Determine as diferentes manifestações das membranas neovásicas através do estudo angiográfico com a Indocianina Green, na degeneração macular associada à idade e estabelecem Em que fase de angiograma pode ser visualizado com mais frequência. Material e
Método:
56 Os olhos de 55 pacientes diagnosticados com DMAE exalativo foram estudados de 98 de abril a 999. Todos os pacientes foram realizados vídeos digitalizados com fluoresceína e indocianina verde. A aparência, assim como o momento de aparecimento da neovascularização, tanto no estudo AVI quanto AGF.
Resultados:
dos 56 olhos, com diagnóstico clínico de DMAE exalativo, 13 (23,2 por cento) apresentaram uma neovascularização bem definida na AGF, enquanto 43 (76,8 por cento) apresentavam uma neovascularização sub-retretânea oculta (NVSR) . A NVSR foi identificada pela AVI em 89,3% dos olhos. Encontramos os seguintes padrões NVSR tipo I Neovasos visível (17,9 por cento), tipo II membranas bem definidos com halo hipofluorescente (33,9 por cento), membranas focais de alta fluorescência tipo III ou ‘pontos quentes’ (8,9 por cento), apenas placas de hiperfluorescência tipo IV Nas fases tardias (10,7 por cento), formas mistas do tipo V ou combinação do acima (17,9 por cento). Em uma alta porcentagem de casos, a neovascularização pode ser localizada nas fases inicial ou média do angiograma (85,4 por cento).
Conclusões:
A neovascularização sub-retiniana no DMAE, apresenta vários padrões morfológicos no estudo AVI, sendo as membranas bem definidas mais frequentes com halo halofluorescente. Em uma alta porcentagem de casos já pode ser visualizada nas fases iniciais de angiograma (AU)